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domingo, 19 de agosto de 2012

Diagnóstico com Descritores de Lingua Portuguesa 5 ano


Bolinha de Gude
Assim como o pião, a bolinha de gude foi jogada primeiramente na pré-história. Em vez de bolinhas de vidro, rochas e pedras de argila eram usadas.
COMO BRINCAR
Há três maneiras de jogar:
a) acertando outra bolinha (mata-mata). Ganha a bolinha quem jogou a bolinha que
bateu em outra;
b) atirando a bolinha pra dentro de uma área delimitada, como um gol. Ganha uma
bolinha quem jogou a bolinha para a área do gol;
c) jogando as bolinhas em vários buracos, ao longo da área do jogo. Ganha uma bolinha quem jogou a bolinha dentro do buraco. Para todos os tipos de jogo, o vencedor final é quem ganhar mais bolinhas dos adversários.
 
Caderno Super. Correio Braziliense, Brasília, 24 maio 2003, p. 3. Fragmento

O texto “Bolinha de gude” foi escrito com o objetivo de
A) anunciar produtos.
B) divulgar um concurso.
C) documentar um fato.
D) ensinar um jogo.
    







Leia o texto abaixo.
 

 
 
SOUSA, M. de. Chico Bento. N. 437. Ed. Globo, 2004.

 O assunto do texto é
A) a esperteza do pai de Zé Lelé.
B) a sorte do marimbondo.
C) o machucado no nariz de Zé Lelé.
D) o susto de Chico Bento.

                                              
                                                   COLUNA DO LEITOR

Não vejo fundamento para que os médicos tenham que bater o ponto para registrar sua chegada e saída em suas unidades de trabalho (Gazeta, 9/10). O médico não é operário. É responsável pela manutenção e recuperação da saúde da população e, acima de tudo, preocupar-se em salvar vidas. Ele está de prontidão 24 horas por dia para atender a chamadas emergenciais, efetuando cirurgias sem previsão de horário para conclusão, entre outras responsabilidades emergentes. O que precisa realmente é contratar mais médicos para as unidades de saúde pública ou privada.
José Ademir do Vale Berthier Fortes
Jornal Gazeta do Povo, 10 de out. 2009.


O assunto desse texto é
A) a recuperação da saúde pública.
B) as unidades de saúde pública.
C) o controle das horas trabalhadas pelos médicos.
D) o trabalho nas unidades de saúde pública.



Pássaro em vertical

Cantava o pássaro e voava
                 Cantava para lá
Voava para cá
Voava o pássaro e cantava
De
    Repente
                 Um
                       Tiro
                            Seco
               Penas fofas
                    Leves plumas
                    Mole espuma
  E um risco
             Surdo
                 N
                 O
                 R
                 T
                 E
                 S
                 U
                 L


Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.

Qual é o assunto do texto:
a) Um pássaro em vôo, que leva um tiro e cai  em direção ao chão.
b) Um pássaro que cantava o dia todo.
c) Um pássaro que sonhava com a liberdade.
d) A queda de um pássaro que não sabia voar.

2. De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em vertical”?

a) A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.
b) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.
c) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.
d) O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.

Observe a receita abaixo:

Pavê de morango

Ingredientes:

4 potes de queijo cremoso sabor morango
½  xícara (chá) de leite
½ colher (sopa) de açúcar28
Língua Portuguesa – Anos Finais do Ensino Fundamental - Prova Brasil - 2009
1 pacote de biscoitos de maisena
1 caixa de morangos lavados e picados (400 g)

Modo de fazer

Retire o queijo cremoso dos potinhos e coloque em uma tigela. Guarde à parte. Em
um prato fundo, misture o leite e o açúcar. Molhe rapidamente os biscoitos de maisena
nessa mistura. Forre o fundo de uma travessa pequena com uma camada de biscoitos.
Depois coloque uma camada de queijo cremoso sabor morango e espalhe parte dos
morangos. Repita essa operação mais duas vezes, finalizando com os morangos.
Leve à geladeira e sirva gelado.
Rendimento: receita para 6 pessoas

Fonte: Receita adaptada de www.nestlé.com.br/

 O texto tem por finalidade:
a) Enumerar.
b) Relatar.
c) Discutir.
d) Instruir

Você sabia que...
• A extensão das ondas varia de poucos centímetros a quase 800 metros?
• Em praias tranquilas, uma onda mede poucos centímetros de altura, mas outras chegam a
30 metros durante tempestades?
• O ondógrafo é o aparelho que mede as ondas?
• Em praias onde o solo é muito inclinado, a base das ondas é freada de repente e elas ficam
altas e fortes?
• Terremotos ou erupções vulcânicas no fundo do oceano sacodem a água com tanta força que formam ondas imensas, chamadas de tsunamis?
Recreio, São Paulo, ano 10, n. 521, mar. 2010.

 Qual é o assunto desse texto?
A) Ondas.
B) Praias.
C) Tempestade.
D) Terremotos

ATIVIDADES COM DESCRITOR D3 ( INFERIR O SENTIDO DE UMA INFORMAÇÃO OU EXPRESSAO)

O bicho Folharal

        Havia seca no sertão e somente uma cacimba ao pé de uma serra tinha ainda um pouco
de água. Todos os animais selvagens eram obrigados a beber ali. A onça ficou à espera da
raposa, junto da cacimba, dia e noite. Nunca a raposa sentira tanta sede. Ao fim de três dias
já não aguentava mais. Resolveu ir beber, usando duma astúcia qualquer.
        Achou um cortiço de abelhas, furou-o e com o mel que dele escorreu untou todo o seu corpo. Depois, rolou num monte de folhas secas, que se pregaram aos seus pelos e cobriram-na toda. Imediatamente, foi à cacimba. A onça olhou-a bem e perguntou:
      – Que bicho és tu que eu não conheço, que eu nunca vi?
      – Sou o bicho Folharal. – respondeu a raposa.
      – Podes beber.
A raposa desceu a rampa do bebedouro, meteu-se na água, bebendo-a com delícia e a onça lá em cima, desconfiada, vendo-a beber demais, como quem trazia uma sede de vários dias, dizia:
     – Quanto bebes, Folharal!
      Quando já havia bebido o suficiente, a última folha caíra, a onça reconhecera a inimiga
esperta e pulara ferozmente sobre ela, mas a raposa conseguira fugir.

Disponível em: . Acesso em: 02 jul. 09. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica

Na expressão “– Quanto bebes, Folharal!” (ℓ. 14), o ponto de exclamação sugere
A) admiração.
B) curiosidade.
C) desconfiança.
D) preocupação.


                                            A origem da noite
           E é assim até hoje. Depois do mundo feito, vem um para achar defeito. O índio Uánham
achou na criação uma falha: era dia atrás de dia, dia atrás de dia. Noite não havia, para se dormir e descansar.
          De tanto assuntar, Uánham acabou descobrindo a dona da noite: a Surucucu. Moço valente, juntou o arco e as flechas, dizendo à sua gente:
         Esperem que esse cansaço já finda. Vou e trago a noite comigo, agorinha.
        Chegando à casa da Surucucu, bateu palmas e chamou:
        – Ó, comadre! Venho de longe pra lhe comprar a noite. Em troca, ofereço-lhe meu arco e flechas.
       A Surucucu danou-se a rir da proposta de Uánham. Depois, respondeu:
       – E como se usa arco e flecha, sem mãos e pés? Sua oferta não tem serventia para mim.
Uánham voltou para a aldeia e se pôs a matutar. Passou o tempo de uma lua, se lua houvesse.
       Então, uma ideia brotou-lhe da cachola:
     – Vou oferecer à dona da noite a faixa que uso nas pernas. Isso ela há de querer!
      Cedinho, banhou-se no rio e foi direto à casa da Surucucu. Como da primeira vez, bateu palmas e chamou. Diante da oferta do índio, ela respondeu:
      – Na perna não presta, porque perna não tenho. Mas aceito a faixa. Amarre-a no meu rabo.
[...]
SAVARY, Flávia. A origem da noite. São Paulo: Editora Salesiana, 2006. p. 8-9. Fragmento. (P050472B1_SUP


No trecho “Uánham voltou para a aldeia e se pôs a matutar.” ( . 12), a expressão destacada
significa que o índio se pôs a
A) conversar.
B) falar.
C) pensar.
D) trabalhar.

 Nesse texto, a Surucucu só aceitou a faixa, porque podia amarrá-la
A) às mãos.
B) aos pés.
C) às pernas.
D) ao rabo.

                                    As jabuticabas
        Narizinho não gostava de esperar; ficou pois aborrecida de ter que esperar Pedrinho ainda uma semana inteira. Felizmente era tempo de jabuticabas.
        No sítio do Picapau Amarelo havia vários pés, mas bastava um para que todos se regalassem até enjoar.
       As jabuticabas tinham outros fregueses além da menina. Um deles era um leitão muito guloso, o Rabicó. Assim que via Narizinho trepar à arvore, Rabicó vinha correndo postar-se embaixo à espera dos caroços. Cada vez que soava lá em cima um tloc! seguido de um pluf! ouvia-se cá embaixo um nhoc! do leitão abocanhando qualquer coisa. E a música da jabuticabeira era assim: tloc! pluf! nhoc! – tloc! pluf! nhoc!...
       Justamente, naquela semana, as jabuticabas tinham chegado “no ponto” e a menina não
fazia outra coisa senão chupar jabuticabas. Volta e meia trepava à arvore, que nem uma
macaquinha. Escolhia as mais bonitas, punha-as entre os dentes e tloc! E depois do tloc,
uma engolidinha de caldo e pluf! – o caroço fora. E tloc, pluf, – tloc, pluf, lá passava o dia inteiro na árvore.
LOBATO, José Bento Monteiro. Reinações de Narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1973.

No trecho, “as jabuticabas tinham chegado no ponto” ( . 10), a expressão sublinhada tem o
sentido de
A) estavam no pé esperando cair.
B) estarem bem madurinhas.
C) terem caído no lugar certo.
D) terem ficado na jabuticabeira.

Pião
          Rodar um pião já não é tarefa fácil, mas fazer seu próprio pião, esculpindo-o na madeira, é desafio para poucos.
         Rodrigo Castro Tapajós, um menino de 15 anos que mora na comunidade Urucureá às margens do rio Arapiuns, no Pará, não sabe dizer ao certo com que aprendeu a retirar seu pião de dentro de um tronco de árvore; diz só que “foi olhando os outros”.
         Quando o desejo de jogar pião surge entre a turma, lá vão o Rodrigo e seus amigos caminhando pela mata em busca da madeira com que constroem seus brinquedos e brincadeiras.
          Tanta árvore, tanta madeira bem pertinho de suas casas, mas os garotos caminham longas distâncias para encontrar uma em especial, de nome curioso: a “madeira de vassoura”. Não
sabem o nome científico dessa madeira, mas ela garante qualidade e resistência para a construção de piões.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos meninos do Brasil. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2007

A expressão “‘madeira de vassoura’” (ℓ. 10) está entre aspas para indicar que
A) esse é o nome popular da planta.
B) esse nome foi escolhido pelas crianças.
C) essa é uma planta muito rara na mata.
D) essa planta não serve para fazer vassoura.



     Classificados Poéticos

Menino que mora num planeta
Azul feito a cauda de um cometa
Quer se corresponder com alguém
De outra galáxia.
Neste planeta onde o menino mora
As coisas não vão tão bem assim:
O azul está ficando desbotado
E os homens brincam de guerra.
É só apertar um botão
Que o planeta Terra vai pelos ares...
Então o menino procura com urgência
Alguém de outra galáxia
Para trocarem selos, figurinhas
E esperanças.
MURRAY, R. Classificados poéticos. Belo Horizonte: Miguilim
No trecho “Que o planeta Terra vai pelos ares” (v. 10), a expressão em destaque sugere que
a Terra vai
A) acabar.
B) desbotar.
C) mudar.
D) voar.

 O trecho abaixo que indica uma opinião é:
A) “planeta azul feito a cauda de um cometa.”. (v. 1-2)
B) “quer se corresponder com alguém.”. (v. 3)
C) “as coisas não vão tão bem assim.”. (v. 6)
D) “o menino procura com urgência”. (v. 11)


ATIVIDADES COM DESCRITORES D10 ( IDENTIFICAR AS MARCAS LINGUISTICAS QUE EVIDENCIAM O LOCUTOR E O INTERLOCUTOR DE UM TEXTO)

O lobo e a Ovelha

   Um lobo, muito ferido devido às várias mordidas de cachorros, repousava doente e bastante debilitado em sua toca. 
   Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um regato que corria ao lado dela. 
   Assim, falou o lobo, se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento. 
   Claro, 
respondeu a ovelha, se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento. 
Moral da História: Um hipócrita não consegue disfarçar suas verdadeiras intenções, apesar das palavras gentis.


Qual é a frase que apresenta uma opinião de uns dos personagens do texto?
A) como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando.
B) o lobo pediu que a ovelha trouxesse água para ele.
C) se eu levar água para você, sem duvida eu serei esse alimento.
D) um lobo repousava doente e bastante debilitado.




                                             Uma história atrapalhada

            Alice convidou seus amigos para passar um fim de semana com ela.
           Branca de Neve e Cinderela andaram milhas e milhas até a casa da menina, no País das Maravilhas.
          Chapeuzinho, com seu cestinho vermelho, foi pela estrada afora. Chegou em cima da hora.
O Gato disse para a Alice:
        – Se alguém faltar, eu calço minhas botas e vou depressa buscar.
        Voltou com a Bela querida, que sempre se atrasava, pois vivia adormecida.
        – O fim de semana foi tão bom... – falou João para Maria – Melhor ideia eu não teria.
       Diga lá meu camarada, quantos contos de fada você encontrou nesta história atrapalhada?!
CHOMPRÉ, Helena; MONT’ALVERNE, Iduína; CASTRO, Sylvia de; COZZI, Tânia. Quem quiser que conte outra – 2a ed. Rio de Janeiro

Nesse texto, quem conta a história é
A) a Alice.
B) a Chapeuzinho.
C) o João.
D) o narrador.


Texto
Sobrenome
Como vocês sabem 
Frankenstein foi feito 
com pedaços de pessoas diferentes: 
a perna era de uma, o braço de outra,
a cabeça de uma terceira 
e assim por diante. 
Além de o resultado 
ter sido um desastre 
houve um grave problema
na hora em que Frankenstein 
foi tirar carteira de identidade. 
Como dar identidade 
a quem era uma mistura 
de várias pessoas?


A coisa só se resolveu 
quando alguém lembrou 
que num condomínio 
cada apartamento 
é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio 
ganhou nome e sobrenome 
como toda gente.
Jose Paulo Paes Lé com Cre.



1. O assunto do texto é como 

(A) as pessoas resolvem seus problemas. 
(B) as pessoas tiram carteira de identidade. 
(C) o condomínio de um prédio é formado. 
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome

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